05 Nov 2008 -
É verdade que nas nossas igrejas esse tipo de músico não é uma exclusividade. Eles estão por toda parte, em muitas igrejas e comunidades. A questão é a seguinte: Se lúcifer caiu porque desejou ser igual a Deus, onde é que esses músicos têm buscado inspiração para esse tipo de comportamento? A atitude de lúcifer caracteriza o espírito de arrogância, prepotência e altivez. Esse comportamento não é exemplo para ninguém se espelhar.
Tenho visto por vários anos que existem músicos que se dizem “levitas”, mas que não têm nenhuma disposição para servir. Para isso os levitas foram chamados, para servir. São músicos que oprimem aos outros, que se acham superiores pelo fato de terem estudado mais e por essa razão, conseguem fazer melhores arranjos e performances, que por estarem a mais tempo no cargo, pensam que têm o direito de tratar mal ou até mesmo desprezar os membros da igreja.
Não é muito difícil identificá-los. Normalmente vivem em grupinhos separados, não se misturam aos outros, quando estão se apresentando, gostam de olhar “por cima”, fazem até pose por se acharem os donos do pedaço. São os conhecidos “mascarados”.
Vivem criticando o desempenho dos outros cantores e instrumentistas. Muitas vezes se tornam mal educados, não usam vocabulário adequada de um cristão, e quando ficam bravos com alguém, mais parecem “pitbulls gospel”.
Será que não é hora de parar e rever nossas atitudes como “levitas”? Olhemos para nossa conduta e vejamos se não estamos enquadrados nessa classe de músicos. É hora de tirar a máscara!
Será que não estamos agindo de maneira tal, que o Espírito Santo não se sente livre para operar maravilhas entre nós? Será que estamos querendo ser servidos quando, na verdade, deveríamos servir? Será que não estamos precisando plantar em nossas vidas os frutos do Espírito (amor, paz, gozo, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, domínio próprio...)? A palavra de Deus nos diz que “a um coração contrito e quebrantado, o Senhor não desprezará”. Esse deve ser o sentimento com o qual os músicos devem andar. Corações contritos e quebrantados, humildes e servos, trazem a presença e a manifestação de Deus.
Músicos cristãos devem ser mansos. Devem expressar “o amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. Precisam aprender a perdoar. Caso contrário, precisam se converter.
Tenho visto por vários anos que existem músicos que se dizem “levitas”, mas que não têm nenhuma disposição para servir. Para isso os levitas foram chamados, para servir. São músicos que oprimem aos outros, que se acham superiores pelo fato de terem estudado mais e por essa razão, conseguem fazer melhores arranjos e performances, que por estarem a mais tempo no cargo, pensam que têm o direito de tratar mal ou até mesmo desprezar os membros da igreja.
Não é muito difícil identificá-los. Normalmente vivem em grupinhos separados, não se misturam aos outros, quando estão se apresentando, gostam de olhar “por cima”, fazem até pose por se acharem os donos do pedaço. São os conhecidos “mascarados”.
Vivem criticando o desempenho dos outros cantores e instrumentistas. Muitas vezes se tornam mal educados, não usam vocabulário adequada de um cristão, e quando ficam bravos com alguém, mais parecem “pitbulls gospel”.
Será que não é hora de parar e rever nossas atitudes como “levitas”? Olhemos para nossa conduta e vejamos se não estamos enquadrados nessa classe de músicos. É hora de tirar a máscara!
Será que não estamos agindo de maneira tal, que o Espírito Santo não se sente livre para operar maravilhas entre nós? Será que estamos querendo ser servidos quando, na verdade, deveríamos servir? Será que não estamos precisando plantar em nossas vidas os frutos do Espírito (amor, paz, gozo, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, domínio próprio...)? A palavra de Deus nos diz que “a um coração contrito e quebrantado, o Senhor não desprezará”. Esse deve ser o sentimento com o qual os músicos devem andar. Corações contritos e quebrantados, humildes e servos, trazem a presença e a manifestação de Deus.
Músicos cristãos devem ser mansos. Devem expressar “o amor de Deus que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. Precisam aprender a perdoar. Caso contrário, precisam se converter.